Polícia investiga sogra suspeita de ser Serial Killer após terceira potencial vítima envenenada 4y4a5e
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Data de Publicação:
11/06/2025
Atualizado:
14:56
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Sogra está presa e alegou ser inocente e que envenenou a sogra por acidente 3i5l2z
A Polícia Civil está em busca de uma nova testemunha que pode ser a terceira vítima de envenenamento atribuído a Elizabete Arrabaça, sogra da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, morta em março deste ano. A suspeita teria medicado a nova potencial vítima há sete anos, na cidade de Pontal, interior de São Paulo.
Os investigadores avaliam a possibilidade de Elizabete ter envenenado essa terceira pessoa, além da nora Larissa (37 anos), falecida em 22 de março, e da própria filha, Nathália Garnica (42 anos), que morreu em 9 de fevereiro.
De acordo com informações do programa Cidade Alerta, a nova testemunha teria ado mal após tomar um remédio oferecido por Elizabete, necessitando de internação em UTI (Unidade de Terapia Intensiva), mas sobreviveu ao suposto envenenamento.
Elizabete Arrabaça e seu filho, Luiz Antônio Garnica (marido de Larissa), estão presos desde 6 de maio sob suspeita de matar a professora. O laudo pericial confirmou a presença de chumbinho, um veneno para ratos, no corpo de Larissa.
A Polícia Civil ainda aguarda o resultado da perícia dos restos mortais de Nathália Garnica, cujo corpo foi exumado em 23 de maio. Outros familiares, como Viviane Garnica (outra irmã de Luiz) e o pai Antônio Luiz Garnica, devem prestar novos depoimentos, este último pela primeira vez.
Inicialmente, a morte de Nathália Garnica foi atribuída a causas naturais. No entanto, com a morte da cunhada Larissa pouco mais de um mês depois, a polícia ou a investigar se ela também teria sido envenenada.
A investigação revelou que a perícia no celular de Elizabete apontou pesquisas sobre chumbinho. Além disso, uma amiga já havia testemunhado ter recebido uma ligação de Elizabete antes da morte de Larissa, em que ela pedia ajuda para conseguir o veneno.
Sogra ite ter oferecido remédio com chumbinho em carta da prisão, mas nega intenção 6t93t
Na semana ada, Elizabete Arrabaça enviou uma carta da prisão reiterando sua inocência, mas itindo que ofereceu remédio com chumbinho para a nora Larissa “sem querer”.
Na carta, ela alegou que a filha, Nathália Garnica, havia comprado chumbinho para ajudar vizinhos a matar ratos nas chácaras de Pontal. Após a morte da filha em fevereiro, Elizabete teria ficado com os remédios de Nathália, incluindo uma caixa de omeprazol.
A sogra itiu ter oferecido o medicamento à nora, que estava com dores de estômago, na véspera de sua morte em março. Elizabete ainda afirma ter tomado duas cápsulas do mesmo remédio que deu à Larissa.
“Ela disse que a marmita não tinha caído bem no estômago e perguntou: ‘Posso tomar esse omeprazol para ver se eu melhoro, sogra?’. Eu disse: ‘claro que pode’”, relatou Elizabete na carta.
Ela conclui na carta: “A conclusão que cheguei nesses dias: a Nathália havia colocado o veneno nas cápsulas de omeprazol, não tem outra explicação. Eu perdi duas filhas e sei que também estou definhando”.
Apesar da versão de envenenamento acidental, a Justiça não se convenceu. Elizabete e Luiz Antônio Garnica tiveram suas prisões temporárias prorrogadas em 4 de junho, enquanto as investigações prosseguem.